Um Curso Em Milagres – Leitura

"LIVRA-TE DE TODAS AS TREVAS!" (Abdruschin). "O PERDÃO É A CHAVE DA FELICIDADE" (UCEM.LE.pI.121).

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LIÇÃO 25. EU NÃO SEI PARA QUE SERVE COISA ALGUMA.

Posted by José Eduardo Glaeser em 11/06/2012

EU NÃO SEI PARA QUE SERVE COISA ALGUMA.

1. Propósito é significado. A idéia de hoje explica por que nada do que vês significa coisa alguma. Não sabes para que servem as coisas. Portanto, não têm significados para ti. Tudo é para o teu próprio interesse. É para isso que serve; é esse o teu propósito, é isso o que significa.É reconhecendo isso que as tuas metas vêm a ser unificadas. É no reconhecimento disso que o que vês é revestido de significado.
2. Tu percebes o mundo e tudo nele como significativo em termos das metas do ego. Essas metas não têm nada a ver com os teus maiores interesses, porque tu não és o ego. Essa falsa identificação faz com que sejas incapaz de compreender para que serve qualquer coisa. Como resultado, estás fadado a usá-las equivocadamente. Quando acreditares nisso, tentarás retirar as metas que designaste para o mundo, ao invés de tentares reforçá-las.
3. Um outro modo de descrever as metas que ora percebes é dizer que estão todas relacionadas com interesses pessoais. Como não tens interesses pessoais, as tuas metas,na realidade, concernem o nada. Portanto, ao valorizá-las não tens absolutamente nenhuma meta. E assim, não sabes para que serve coisa alguma.
4. Antes que os exercícios de hoje possam fazer qualquer sentido para ti, mais um pensamento é necessário. Em níveis mais superficiais, tu, de fato, reconheces o propósito. Mas o propósito não pode ser compreendido nesses níveis. Por exemplo, de fato compreendes que o telefone existe para o propósito de falar com alguém que não está fisicamente na tua vizinhança imediata. O que não compreendes é a razão pela qual queres alcançá-lo. E é issoe é isso que faz com que o teu contato com ele sejasignificativo ou não.
5. É crucial para o teu aprendizado queestejas disposto a desistir das metas que estabeleceste para todas as coisas. O reconhecimento de que elas são sem significado, ao invés de boas ou más, é o único caminho para realizar isso. A idéia para o dia de hoje é um passo nesta direção.
6. São requeridos seis períodos de prática, cada umcom a duração de dois minutos. Cada período deve começar com uma lenta repetição da idéia de hoje, emseguida olha à tua volta e deixa o teu olhar pousar e qualquer coisa que casualmente capte os teus olhos, perto ou longe, importante ou sem importância, humano ou não humano. Com os teus olhos em cada sujeito selecionado deste modo, dize, por exemplo:
Eu não sei para que serve essa cadeira.
Eu não sei para que serve esse lápis.
Eu não sei para que serve essa mão.

Dize isso de maneira bem lenta, sem deslocar os teus olhos do sujeito até que tenhas completado a declaração referente a ele. Passa, então, para o próximo e aplica a idéia de hoje como antes.

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LIÇÃO 24. EU NÃO PERCEBO OS MEUS MAIORES INTERESSES.

Posted by José Eduardo Glaeser em 11/06/2012

EU NÃO PERCEBO OS MEUS MAIORES INTERESSES.

1. Em nenhuma situação que surja, reconheces qual é o resultado que te faria feliz. Portanto, não tens nenhum guia para a ação apropriada e nenhum modo dejulgar o resultado. O que fazes é determinado pela tua percepção da situação e essa percepção está errada. Assim, é inevitável que não sirvas aos teus maiores interesses. No entanto, eles são a tua única meta em qualquer situação que seja corretamente percebida. De outra forma, não reconhecerás quais são eles.
2. Se reconhecesses que não percebes os teus maiores interesses, seria possível ensinar-te o que eles são. Mas, na presença da tua convicção de que sabes, não podes aprender. A idéia para o dia de hoje é um passo em direção a abrir a tua mente para que o aprendizado possa começar.
3. Os exercícios para o dia de hoje requerem muito mais honestidade do que estás acostumado a usar. Alguns poucos sujeitos, considerados honesta e cuidadosamente em cada um dos cinco períodos de prática que devem ser empreendidos hoje, serão mais úteis do que um exame mais superficial de um grande número deles. Sugere-se dois minutos para cada período de exame mental envolvido nos exercícios.
4. Os períodos de prática devem começar com a repetiçãoda idéia para o dia de hoje, seguida pelo exame da mente, com os olhos fechados, em busca de situações não resolvidas acerca das quais estás atualmente preocupado. A ênfase deve estar emdescobrir o resultado que queres. Reconhecerás com rapidez que tens várias metas em mente que fazem parte do resultado desejado e também que essas metas estão em níveis diferentes e são, freqüentemente, conflitantes.
5. Ao aplicares a idéia para o dia de hoje, citacada situação que te ocorrer e depois enumera cuidadosamente o maior número possível de metas quegostarias que fossem alcançadas na sua resolução. A forma de cada aplicação deve ser mais ou menos a seguinte:
Na situação referente a ______, eu gostaria que ______ acontecesse, e que ____ acontecesse,
E assim por diante. Tenta incluir tantos tipos diferentes de resultados quanto honestamente te possam ocorrer, mesmo que alguns deles não lhe pareçamdiretamente relacionados com a situação, ou nem mesmo ser inerentes a ela de forma alguma.
6. Se estes exercícios forem feitos adequadamente, reconhecerás com rapidez que estás fazendo um grande número de exigências que nada têm a ver com a situação. Tu também reconhecerás que muitas das tuas metas são contraditórias, que não tensnenhum resultado unificado em mente e que, independentemente de como a situação se resolva, não podes deixar de te desapontar com relação a algumas das tuas metas. Depois de examinares a lista do maior número possível de metas almejadas para cada situação não resolvida que passa pela tua mente, dize a ti mesmo:
Eu não percebo os meus maiores interesses nessa situação,
E passa para a seguinte.

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LIÇÃO 23. EU POSSO ESCAPAR DESSE MUNDO QUE VEJO DESISTINDO DOS MEUS PENSAMENTOS DE ATAQUE.

Posted by José Eduardo Glaeser em 11/06/2012

EU POSSO ESCAPAR DESSE MUNDO QUE VEJO DESISTINDO DOS MEUS PENSAMENTOS DE ATAQUE.

1. A idéia de hoje contém a única saída para o medo que terá sucesso. Nada mais funcionará, tudo o mais é sem significado. Mas esse caminho não pode falhar. Cada pensamento que tens constitui algum segmento do mundo que vês. Portanto, é com os teus pensamentos que nós temos que trabalhar, se é que a tua percepção do mundo vai ser mudada.
2. Se a causa do mundo que vês são pensamentos de ataque, tens que aprender que são esses pensamentos que não queres. Não há sentido em lamentar o mundo. Não há sentido em tentar mudar o mundo. Ele é incapaz de mudar, porque é meramente um efeito. Mas, de fato, há sentido em mudar os teus pensamentos sobre o mundo. Aqui estás mudando a causa. O efeito mudará automaticamente.
3. O mundo que vês é um mundo vingativo e tudo nele é um símbolo de vingança. Cada uma das tuas percepções da realidade externa é uma representação pictórica dos teus próprios pensamentos de ataque. Cabe realmente perguntar se isso pode ser chamado dever. Não seria fantasia uma palavra melhor para tal processo e alucinação um termo mais apropriado para o resultado?
4. Tu vês o mundo que tens feito, mas não te vês como aquele que faz as imagens. Não podes ser salvo do mundo, mas podes escapar da sua causa.É isso o que a salvação significa, pois onde está o mundo que vês quando a sua causa se foi? A visão já mantém uma substituição para tudo o que pensas que vês agora. A beleza pode iluminar as tuas imagens, e assim transformá-las de tal modo que tu as amarás, embora tenham sido feitas de ódio. Pois não as estarás fazendo sozinho.
5. A idéia para o dia de hoje introduz o pensamento de que não estás preso numa armadilha ao mundo que vês, pois a sua causa pode ser mudada. Essa mudança requer, em primeiro lugar, que a causa seja identificada e em seguida abandonada de forma que possa ser substituída. Os dois primeiros passos deste processo requerem a tua cooperação. O último, não. As tuas imagens já foram substituídas. Ao dar os dois primeiros passos verás que isso é assim.
6. Além de usá-la ao longo do dia, quando a necessidade surgir, cinco períodos deprática são requeridos para a aplicação da idéia de hoje. Ao olhar à tua volta, primeiro repete lentamente a idéia para ti mesmo e depois fecha os olhos e dedica mais ou menos um minuto a examinar a tua mente, buscando tantos pensamentos de ataque quantos de ocorrerem. À medida que cada um deles cruzar a tua mente, dize:
Eu posso escapar do mundo que vejo desistindo dos pensamentos de ataque sobre ____.
Mantém em mente cada pensamento de ataque ao dizer isso, depois descarta-oe passa ao seguinte.
7. Durante os períodos de prática, certifica-te de incluir tanto os pensamentos em que atacas quanto aqueles em que és atacado. Os seus efeitos são exatamente os mesmos. Tu aindanão reconheces isso e, nesse momento, pede-se apenas que os trates como sefossem os mesmos nos períodos de prática de hoje. Nós ainda estamos no estágio de identificar a causa do mundo que vês. Quando tu finalmente aprenderes que pensamentos nos quais atacas ou nos quais és atacado não são diferentes, estarás pronto para deixar que a causa se vá.

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LIÇÃO 22. O QUE EU VEJO É UMA FORMA DE VINGANÇA.

Posted by José Eduardo Glaeser em 11/06/2012

O QUE EU VEJO É UMA FORMA DE VINGANÇA.

1. A idéia para o dia de hoje descreve precisamenteo modo como alguém, que mantém pensamentos de ataque em sua mente, tem que ver o mundo. Tendo projetado a sua raiva sobre o mundo, ele vê a vingança prestes a golpeá-lo. Assim, seu próprio ataque é percebido comoautodefesa. Isso vem a ser um círculo vicioso sempre crescente até que ele esteja voluntariamente disposto a mudar o seu modo de ver. Caso contrário, pensamentos de ataque e de contra-ataque o preocuparão e povoarão o seu mundo inteiro. Que paz pode ele ter dentro da sua mente nesse caso?
2. É dessa fantasia selvagem que queres escapar. Não é uma notícia alegre ouvir que isso não é real? Não é uma descoberta feliz descobrir que podes escapar? Fizeste aquilo que queres destruir: tudo o que odeias e queres atacar e matar. Tudo aquilo que temes não existe.
3. Olha para o mundo ao teu redor pelo menos cinco vezes no dia de hoje, durante um minuto no mínimo a cada vez. Ao mover os olhos lentamente de um objeto para outro, de um corpo para outro, dize a ti mesmo:
Eu só vejo o que é perecível.
Eu não vejo nada que vá durar.
O que eu vejo não é real.
O que eu vejo é uma forma de vingança.

Ao final de cada período de prática, pergunta a ti mesmo:
É esse o mundo que eu realmente quero ver?
A resposta é certamente óbvia.

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LIÇÃO 21. EU ESTOU DETERMINADO A VER AS COISAS DE MODO DIFERENTE.

Posted by José Eduardo Glaeser em 11/06/2012

EU ESTOU DETERMINADO A VER AS COISAS DE MODO DIFERENTE.

1. A idéia para o dia de hoje é, obviamente, uma continuação e uma extensão da precedente. Porém dessa vez são necessários períodos específicos de exame da mente, além de aplicar a idéia situações particulares que possam surgir. Cinco períodos de prática são recomendados e deve-se dar um minuto completo para cada um.
2. Nos períodos de prática, começa repetindo a idéia para ti mesmo. Depois, fecha os olhos e examina com cuidado a tua mente, procurando situações passadas, presentes ou antecipadas que te despertem raiva. A raiva pode tomar a forma de qualquer reação, desde a mais leve irritação até a fúria. A graduação da emoção que experimentas não importa. Tu virás a ser cada vez mais ciente de que um leve toque de aborrecimento nada mais é do que um véu encobrindo intensa fúria.
3. Tenta, portanto, não deixar que os pequenos pensamentos de raiva te escapem durante os períodos de prática. Lembra-te de que não reconheces realmente aquilo que desperta raiva em ti, e nada do que acreditas em relação a isso significa coisa alguma. Provavelmente serás tentado a demorar-te mais em certas situações ou pessoas do que em outras, com a justificativa falaciosa de que são mais óbvias. Isso não é assim. É meramente um exemplo da crença segundo a qual algumas formas de ataque são mais justificadas do que outras.
4. Ao investigar a tua mente procurando todas as formas nas quais pensamentos de ataque se apresentam, mantém cada uma em mente, enquanto dizes a ti mesmo:
Estou determinado a ver _____ (nome da pessoa) de modo diferente.
Estou determinado a ver _____ (especificaa situação) de modo diferente.

5. Tenta ser tão específico quanto for possível. Podes, por exemplo, focalizar a tua raiva num atributo particular de uma pessoa em particular, acreditando que a raiva se limita a esse aspecto. Se a tua percepção está sofrendo dessaforma de distorção, dize:
Estou determinado a ver _____ (especifica o atributo) em _____ (nome da pessoa) de modo diferente.

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